terça-feira, 27 de maio de 2008

# A 1ª Ficha Tripla - 19 anos

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Já namorávamos a 1 ano e não fazíamos mais nada a não ser foder. Na cama imaginávamos constantemente que estava uma gaja connosco..

Num Domingo à noite ligámos para casa da nossa melhor amiga (que já tinha sido namorada dele) e demos-lhe a entender o que queriamos. Ficou combinado um almoço para o dia seguinte, em minha casa.

Almoçámos e bebemos umas cervejas (esta de beber um copo para ganhar coragem, ainda não me passou com a idade!). Fui deitar-me com ele na cama e chamámo-la. Lembro-me de começarem aos beijos e eu baixei-me, fiz-lhe um broche. Eu e ela demos uns beijos, mexemos nas mamas uma da outra, mas foi apenas isso.

Ainda fizemos algumas posições e recordo-me de ela estar em cima de mim aos beijos, e ele por trás a comê-la...

Apenas isso, não posso dizer que tivesse sido uma foda cheia de tesão ou luxúria, éramos novitos e esses requisitos chegaram mais tarde. Mas não deixou de ser giro porque era uma fantasia que já tinha e acabou por ser concretizada com as pessoas de quem mais gostava: o meu namorado e a minha melgor amiga.

Na altura chegámos a falar com ela para repetir mas ela namorava e não quis mais...A nossa amizade permaneceu intocável.

O bichinho ficou cá dentro na mesma!

P.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

#1 - A primeiríssima vez - 16 anos

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Já estava farta de ser a única donzela dos claustros, o que se devia em parte ao facto de ser a mais nova do grupo.
Ainda assim sempre tive uma sexualidade marcada que incluía desde há muito tempo momentos de deleite isolados, ainda que, à data, estouvados.
Tinha 16 anos acabados de fazer.
Foi num dia de praia perfeitamente inocente. Ele – com algum esforço ainda me recordaria do nome – começou por meter conversa.
Devia ter seguramente mais 10 anos que eu.
Falamos sobre coisa nenhuma, fomos à água, voltámos para as toalhas.
Depois de um curto tempo de convencimento (absolutamente desnecessário) subimos para as dunas. Eu estava com o período e fez-se luz no meu cérebro… Seria este o momento ideal.
Ele tirou-me o tampão e entrou em mim, com alguma dificuldade. Eu não abri a boca.
Não foi bom. Foi o que foi.
Assunto arrumado.
Quando terminou voltamos a banhos e eu disse-lhe que tinha que ir embora.
Voltamos a encontrar-nos nessa mesma praia e eu despachei-o para grande surpresa dele.
Até hoje ninguém conhece o meu primeiro, eu quase nem me lembro dele e ele desconhece que iniciou um novo ciclo na minha vida… Tal como eu sempre quis.
Enfim, não existe o fantasma da primeira vez em mim, foi uma coisa funcional.

V.