Já estava farta de ser a única donzela dos claustros, o que se devia em parte ao facto de ser a mais nova do grupo.
Ainda assim sempre tive uma sexualidade marcada que incluía desde há muito tempo momentos de deleite isolados, ainda que, à data, estouvados.
Tinha 16 anos acabados de fazer.
Foi num dia de praia perfeitamente inocente. Ele – com algum esforço ainda me recordaria do nome – começou por meter conversa.
Devia ter seguramente mais 10 anos que eu.
Falamos sobre coisa nenhuma, fomos à água, voltámos para as toalhas.
Depois de um curto tempo de convencimento (absolutamente desnecessário) subimos para as dunas. Eu estava com o período e fez-se luz no meu cérebro… Seria este o momento ideal.
Ele tirou-me o tampão e entrou em mim, com alguma dificuldade. Eu não abri a boca.
Não foi bom. Foi o que foi.
Assunto arrumado.
Quando terminou voltamos a banhos e eu disse-lhe que tinha que ir embora.
Voltamos a encontrar-nos nessa mesma praia e eu despachei-o para grande surpresa dele.
Até hoje ninguém conhece o meu primeiro, eu quase nem me lembro dele e ele desconhece que iniciou um novo ciclo na minha vida… Tal como eu sempre quis.
Enfim, não existe o fantasma da primeira vez em mim, foi uma coisa funcional.
V.
3 comentários:
Tal e qual...
Oh gata, foi assim contigo também?
Parecido....só serviu mesmo para isso!!!!
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